A Cart3514 realizou este ano o seu convívio neste município situado á beira do Nabão, antiga sede da Ordem dos Templários, Tomar é uma cidade de grande encanto, pela sua riqueza artística e cultural, cujo expoente máximo assenta no Convento de Cristo, uma das mais importantes obras do Renascimento em Portugal.
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Qualquer que seja o motivo da vinda a este burgo, uma visita ao castelo templário para contemplar a obra monumental do Convento de Cristo, apreciar a charola, admirar o castro construído no século XII, que há época era o mais moderno e avançado dispositivo militar do reino, entrar no convento, descobrir preciosidades, como as representações no portal renascentista, a simbologia da Janela Manuelina da Sala do Capítulo, os pormenores de arquitectura do claustro principal e as dependências ligadas aos rituais templários, desfrutar num agradável passeio, a Mata Nacional dos Sete Montes, o rio Nabão, o mouchão, os jardins adjacentes, a tarambola, as pérgulas, as pontes e as ruelas é sempre um privilégio.
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Fomos recebidos pelo casal César Correia, nesta bonita região em plena festa dos Templários, o ponto de encontro estava marcado para o largo da estação, onde iniciamos uma visita guiada em mini-bus num périplo pelos locais mais emblemáticos da urbe, finalizando com uma visita ao Museu dos Fósforos. No mesmo local outro grupo de ex-combatentes, fazia o ponto de encontro, quando soubemos serem antigos camaradas da CCS do BCAV 3862, "Cavalo Branco" ao qual estávamos adidos, em Gago Coutinho, mundo é pequeno como se ousa dizer.
Estiveram presentes 41 camaradas num total de 86 convivas, duas estreias, Arlindo Machado Sousa, natural dos Açores, que veio da Califórnia nos EUA e também o António Santos Borges, nascido em Cabo Verde, mas a viver actualmente em Lisboa, foram desta vez as estrelas da companhia.
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Em cima Carvalho, Lourenço do Carmo, Victor Melo, Arlindo Sousa, e António Oliveira. Em baixo, António Pinto, Domingos Gaspar e António Santos Borges, todos antigos militares do 1ºGrupo
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Ao final da manhã partimos para a Quinta da Gracinda, para o já tradicional golpe de mão, à nossa espera, um buffet de salgadinhos, rissóis, croquetes, presunto, queijos e grelhados degustados com uns belos brancos e verdes, seguiu-se um excelente almoço na acolhedora sala de jantar do complexo com musica ao vivo, depois, doces, cafés, digestivos em bar aberto, as memórias e as histórias fizeram da tarde um momento de agrado, a finalizar, o bolo o champanhe, o hino da Cart, o abraço apertado.
PS.. Ao César Correia e à Natália os louvores pela organização perfeita do evento, parabéns.
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